Malfadadas as correntes da vida
Fado maldito que nos tolhe o espirito e a acção
Tomara partir um elo que fosse
Libertar-me da grilheta
E conformado
Arrojar as correntes vida fora
Sem ruído nem alarido
Que o meu corpo se junte ao meu espirito
Em alegria
E festejemos ambos a ventura do elo quebrado
Que assim seja
Não quero nada
Não desejo nada
Tão só a vida que me deram
E usá-la
13 comentários:
Ó Cèpto, não sabia que tinhas veia poética...
Epá deixa essa merda devagar que isso está a ter efeitos poéticos em ti..
Olha-m'este...
Tás c'oa caganeira?
Nunca sabemos tudo pá. Eu nem sei se tenho isso da veia poética.
pela amostra tás no bom caminho
É. Ainda viro Florbela. Florbela pá. não é floribela.
Morte à puta da floribella e a todos os que olham para essa merda!
fundamentalista do caralho
A todos menos ás criancinhas, que não sabem o que fazem...
a espanca caralho, a florbela espanca, suas mulas analfabetas...
Se é da espanca devia estar identificado como tal.
porque? para não bateres com a cabeça no muro? precisas de placas em tudo quanto é lado? fala com os gajos do dolmen
Não se usa textos de outros autores, sem os identificar! Percebeste, ó narciso?
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