Pesquisar neste blogue

11.10.06

Viver

Malfadadas as correntes da vida
Fado maldito que nos tolhe o espirito e a acção
Tomara partir um elo que fosse
Libertar-me da grilheta
E conformado
Arrojar as correntes vida fora
Sem ruído nem alarido

Que o meu corpo se junte ao meu espirito
Em alegria
E festejemos ambos a ventura do elo quebrado

Que assim seja

Não quero nada
Não desejo nada
Tão só a vida que me deram
E usá-la

13 comentários:

Anónimo disse...

Ó Cèpto, não sabia que tinhas veia poética...

Anónimo disse...

Epá deixa essa merda devagar que isso está a ter efeitos poéticos em ti..

Anónimo disse...

Olha-m'este...
Tás c'oa caganeira?

Ceptocínico disse...

Nunca sabemos tudo pá. Eu nem sei se tenho isso da veia poética.

Anónimo disse...

pela amostra tás no bom caminho

Ceptocínico disse...

É. Ainda viro Florbela. Florbela pá. não é floribela.

Anónimo disse...

Morte à puta da floribella e a todos os que olham para essa merda!

Anónimo disse...

fundamentalista do caralho

Anónimo disse...

A todos menos ás criancinhas, que não sabem o que fazem...

Gandarro disse...

a espanca caralho, a florbela espanca, suas mulas analfabetas...

Anónimo disse...

Se é da espanca devia estar identificado como tal.

Gandarro disse...

porque? para não bateres com a cabeça no muro? precisas de placas em tudo quanto é lado? fala com os gajos do dolmen

Anónimo disse...

Não se usa textos de outros autores, sem os identificar! Percebeste, ó narciso?