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29.3.07

Sabiam que.....

Sguedno um etsduo da Uinvesriadde de Cmabgirde, a oderm das lertas nas pavralas não tem ipmortnacia qsuae nnhuema. O que ipmrtoa é que a prmiiera e a utlima lreta etsajem no lcoal cetro. De rseto, pdoe ler tduo sem gardnes dfiilcuddaes... Itso é prouqe o crebéro lê as pavralas cmoo um tdoo e nao lreta por lerta....................

Já repararam no rótulo da Cerveja Imperial?!!...

28.3.07

O Irão está a pensar libertar uma militar britânica, que faz parte do grupo de 15 militares detidos esta semana a chafurdar nas suas porcas águas territoriais. Os machos, ao que parece, vão ter que ficar na capoeira mais uns tempos. Se esta informação for confirmada, é reveladora de um rude golpe nas aspirações de milhares de grupos feministas existentes por esse planeta fora. A igualdade entre sexos tarda em aparecer, e até os fanáticos da muçulmano - mania já revelam algum respeito pelas mulheres, desde que sejam ocidentais. Vergonha!!!

Nação Valente e Imoral.

Não gosto de assumir padrões ideológicos no que concerne à política, suas correntes e ramificações. Enquanto não houver simplicidade e transparência nas verdadeiras intenções do indíviduo, como um ser capaz de uma moral e valores acima da vaguez ideológica esquerda, direita, centro, vou olhá-la com desconfiança.

É por isso também que abomino partidos. Não são senão uma corja de macacos virados para o seu Alfa, AKA o fodilhão, recalcados pelo poder, porque a líbido, vão satisfazendo com punhetas de previlégios e mamadas no erário .

Contudo acredito nos indíviduos, aqueles que se distinguem pelas suas acções e feitos, na nobreza dos seus ideais e no inquestionável valor dos seus currículos.

27.3.07

A bem do povo

Durante o dia de ontem, e talvez continuem hoje, duas lanchas da marinha andavam em alegre corropio a passear os botes do porto da gala para a doca de pesca, com o devido controle do senhor lidio. Desde que começaram as obras na ponte da gala, ou ponte dos arcos como queiram, que o caudal do rio foi restringido a uma passagem sete vezes menor que a habitual, é claro que isso vai provocar um aumento na corrente de tal modo que durante as marés a passagem sobre a ponte da gala se torna de tal modo perigosa que já lá faleceram dois pescadores. A coisa é simples, se tivessem passado os botes no pico das marés ninguem tinha caido à água, mas para isso tinha que haver um pouco de bom senso e isso não abunda, tinham tambem que ter fornecido condições aos pescadores na doca, outras que não uns poucos contentores e uma bela escalada pedra acima para chegar a terra e vice-versa. Embora seja uma repetição morbidamente habitual foi preciso morrer alguem para se fazer o que já tinha sido prometido.

Já agora o sôr LIdio como responsável pelo proteção civil já tinha resolvido o problema de o unico acesso ao hospital pelo lado norte estar constantemente entupido com trânsito, ou espera-se que venha cá a SIC outra vez contar mortos??

26.3.07

Grandes Portugueses.

Salazar foi o grande vencedor. Porquê?

O Salazar, ainda que tenha sido um tirano ditador, responsável pelas mais variadas atrocidades e perseguições aos Portugueses, aqueles que contestavam o regime e mais alguns que a pide apanhasse pelo caminho, representa agora aquela força metafísica do "faltava aqui um salazar" que os Portugueses usam e abusam, quando algum político ou empresário corrupto impunemente brutaliza o que é para o senso comum valores de justiça e igualdade.

Salazar nunca foi justo, mas sempre foi mau. Ele é agora o rottweiler imaginário que se fosse materializável morderia nas canelas dos vilões, (que não devem ser poucos).

É próprio deste, povo de brandos costumes, que revela a sua vivência histórica agarrado a esse imaginário "pai" da nação que deu pouco ou nenhum pão, e funesta educação.

Curioso é que quando finalmente Salazar vai democraticamente a votos, ganha, e sem nunca fazer tremer as próprias convicções. É que o cabrão do bicho continua "orgulhosamente só" debaixo dos torrões.

23.3.07

Desporto Radical na Figueira!


Esta merda era para ter piada?
Pelos vistos era..., vamos ver por quanto tempo...!

15.3.07

Coisas que as mulheres nunca dirão... (as vossas)!

Credo! Estás mesmo com Stress. Deixa-me fazer-te um bico para relaxares.
Eu sei que é apertado por trás, mas por favor tenta de novo,... Tenta!!!
Acho que devias passar a noite com teus amigos... Mereces.
Temos comida demais em casa. Vamos levar só cervejas.
Vem ver querido... a filha dos vizinhos está só de cuecas novamente.
Porque não esqueces essa história de "Dia dos Namorados", compra mas é uma coisa para ti?
Vamos assinar o Canal Sexy Hot?
Que tal alinharmos numa menage a Trois , tu eu e aquela minha amiga deliciosa?
Já .....? Então dorme que eu oriento-me sozinha...
O pessoal do escritório ligou-te da casa de putas . Estão á tua espera...
Não, não...Dorme que eu vou de táxi.

14.3.07

Retro!


Desde há muito tempo que li uma passagem de Leonardo da Vinci que não mais me saíu da cabeça. Ele afirmava que, era na penumbra suave de um fim de tarde ou do princípio da manhã, naquele lusco-fusco onde ainda não é bem dia ou noite, que se conseguia ver a humildade das pessoas.





Leva-me a crer que naquela época ainda não havia electricidade!


13.3.07

Há dias assim!


Se me apetecer pôr um post amanhã, ponho.

12.3.07

A balbúrdia

Ali era o brincar das almas, o saltar do riso, o desassossego dos corpos, e, por fim, o enlouquecer de todos os sentidos. ( Cervantes, D. Quixote de la Mancha )

E quando se diz balbúrdia sexual, quer-se mesmo dizer balbúrdia sexual.
A aldeia encheu-se de um tremor de gemidos inacreditáveis, onde se afirmou, numa vez última a virilidade daqueles que a já não exercitavam há algum tempo, a lubrificação sexual de toda a velharada no ranger mais que descompassado de inúmeras e incontadas camas, ranger esse que não parou a tarde inteira, passando a noção de que os velhos se divertiam com a evidência auditiva dos seus comportamentos e, por isso mesmo, se revezaram nos seus vaivéns de modo a que o silêncio não se tivesse podido impor durante horas sem frio.
O som da madeira alternou-se com o barulho estrondoso de duas camas que se partiram, na simultânea libertação de dois verdadeiros urros. A vivência sexual tinha sido tão intensa, a requisição que as velhas fizeram aos seus corpos e músculos fora tão elevada, que ambas viúvas demoraram a extensão de toda a tarde e início da noite para declarar ao mundo e a si próprias o passamento dos seus maridos no cumprimento exarcebado da função sexual. E os dois homens, repousando ainda sobre as doloridas madeiras escarpadas no chão, haveriam de ser enterrados com os mesmos sorrisos perversos com que foram encontrados.
Nas ruas, as práticas eram idênticas. As burras zurravam na intensidade das erecções daqueles burros imparáveis, que andavam de burra em burra saciando as suas fálicas admoestações. No campo aéreo, o mesmo: pombo com andorinha, andorinho com pomba, morcega com pardal, pardala com cuco, e outros eventuais cruzamentos havidos.
Menos sorte teve a galinha.
Ao chegar a casa, o lavrador procurou a já habitual cabra com quem mantinha relações afectuosas e periodicamente sexuais. Não satisfeito com o resultado, quem sabe, conduzido unicamente pelo forte instinto que tantas vezes anula a razão, foi também à primeira porca que lhe apareceu, e sobremeseou-se ainda com a esquelética galinha que, meio adormecida, se sentiu vigorosamente penetrada pelo membro humano.
Um galo furioso atacou o lavrador no pescoço, mas as bicadas do galináceo pareciam apenas potenciar a excitação do violador que, no paroxismo da sua testicular urgência, berrava inchando as suas veias pescocinas:
-Entãooo...? Entãoooo ?... Não dizes nada?!... Ahnnnnnn!?... Nem dizes nada?!...
-Piuuuuu... piuuuuuuuuuuuuuuuuuuu... -gemeu a galinha.
Simultaneamente, KoTimbalo reconhecia, na mão de Dona Mamã, o estranho crucifixo que vislumbrara no seu sonho de sexta-feira.
À medida que as danças tomavam conta deles, e no ponto exacto em que se apercebeu que os seus corpos não se separariam mais até à consumação daquilo que lhe parecia inevitável, KoTimbalo, o coveiro destapou o coração:
-Agora percebo tudo, Dona Mamã...! - berrou acima do barulho que se instalara.
-Compreende o quê, KoTimbalo? - a boca de Dona Mamã já tocando os lábios do coveiro.
-O sonho... o sonho... Dona Mamã, nós estamos destinados, percebe?
-Sim... sim... - Dona Mamã, sorrindo eroticamente.
KoTimbalo, ao descer a escada da igreja e preso à multidão, sentiu os testículos tão proeminentemente gravitacionados que julgou tombar com o peso duplo. Não esperou mais:
-Dona Mamã... fazemos assim, vamos casar!
-Então e as suas filhas? - perguntou Dona Mamã, na escassez de instinto maternal que resistia ao momento.
-As minhas filhas também...- sorria, berrava, dançava, KoTimbalo.
-E onde cabemos todos...? - joelhos, ancas, sexos roçando-se.
-Na sua casa!
-Ai não!, isso não posso... que o falecido fez-me prometer que mais nenhum homem lá entrava...
Então está resolvido! - começou a arrastá-la para o cemitério. - Elas vão para a sua casa e nós ficamos na minha!
Capítulo retirado da obra " O Assobiador " de Ondjaki

10.3.07

10 de Março

Se o Bin Laden fosse vivo faria hoje 50 anos, que o diabo o coma bem passado com umas batatinhas e um tinto da mealhada.

7.3.07

Ando a pensar demais em sexo


Sou um gajo sempre cheio de dúvidas!
Por exemplo, a governança do Zé Sócrates...
É uma roda de cada cor ou é um sapato?

Mais daqui a bocadito só me apetece rir

Restaurante Ribeiro

No sábado passado houve farra no Restaurante Ribeiro. Ementa de se lhe tirar o chapéu. Frango depenado, queijo semi curado, batatas fritas em óleo saturado e broa com um sabor a ranço desgraçado. Tinto q b, ganza d’Álhada e xito sei lá de onde. Faltou o agrião, que por acaso foi lá semeado nesse mesmo dia pelo Cegarrega que está a dar em agricultor de fim-de-semana. Os comensais eram quatro. A saber, eu e mais três. Pela tarde adentro juntou-se uma tribo que só visto. Alguns dez gajos naquele simpático mas exíguo espacinho. Fui o último a abandonar o spot dado que nada nem ninguém me esperava. Foi pena a minha machada que desapareceu. Companheira fiel de tantas machadadas por lá ficou ou voou, sei lá.

O Ribeiro corre ligeiro com as suas águas desassossegadas e aquele marulhar constante. Tentei falar-lhe, inquiri-lo sobre o passado e o futuro, dado que a água pelo seu ciclo, há-de ser conhecedora de muitos e profundos segredos. Mas a água, tal como noutras ocasiões, o vento, nada me disse. Tinha pressa, sem saber porquê.

FODA-SE

quemaleijei!!!!!

6.3.07

Acordas p'la manhã


Lavas o focinho, vestes-te, a tua cabeça roda em torno do pequeno almoço. Não há tempo, fodasse, e agora o carro não pega. Fumo branco. O papa reformas não sai debaixo. Redução estratégica. Fumo preto. Já lá estás. És chamado à cabine de som. O heavy metal do chefe põe os Manowar a um canto. E no teu canto labutas o dia, como se não houvesse amanhã. Mas há. Amanhã é outro dia!

2.3.07

Curiosidade

Existe, logo, há um gajo nas Alhadas que fuma gansas à 25 anos (há-de ser mais coisa menos coisa). É um indivíduo que não gosta de touradas nem de padres nem de discotecas nem de empreiteiros nem de Expos nem de capitalistas nem de lambe-botas nem de estádios nem de Otas (pagos por nós, presumo) e que não acredita em deuses.

Estava a escrever isto e a pensar. Serei eu? Ou um ego de mim? Ou um reflexo de mim?. Em definitivo, não!. Não tem nada a ver comigo, a não ser o facto de termos idênticas disposições para determinadas bandalheiras.

O gajo tem um blog. Parece mentira não é?. Um gajo das Alhadas com um blog. Mas é verdade. Gosto do gajo pelo que o gajo diz. Não sei o que o gajo faz. Presumo que seja um gajo com quem sociabilize por vezes sem saber que é ele. Gostava de saber quem é. Mas, presumo que ele não goste, e eu abomino bufos.

1.3.07

Modernices

No meu tempo um gajo apanhava umas reguadas valentes, agora parece que temos outro
incentivo para estudar.