Porque me apeteceu enrolar um cigarrito longe de olhares curiosos, sugeri ao meu colega que fossemos até à Fonte Cainha. E assim foi, como o prova a foto abaixo.
Estávamos nós de saída quando a vela da nossa motoreta começou a deitar ar, pelo que tivemos de ir ao Júlio Mexilhão. Enquanto este consertava o veículo, o Sr. M. Augusto fotografou o Areeiro.
Arranjada a tarrasqueta, era nossa intenção ir ao Zé Ramalho molhar o bico. Contudo, andados alguns metros, quando metia a quarta, saltou um rolamento da transmissão e espalhámo-nos ao comprido. Todos cagados, tivemos de contratar uma lavadeira, a qual nos lavou à borla. A ela o nosso reconhecimento público através da óptica do nosso fotógrafo.
Sem comentários:
Enviar um comentário