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30.10.07

M A R vivo

REVELAÇÃO


Do desmaio das flores
À agressão dos cactos

À surdez das chuvas de Verão
No pólen
Dos olhos

Ser plâncton devorando
Baleias

Desérticas
Contradições
Cheias

De mel nosso
As flores dos cactos

MAR

3 comentários:

Anónimo disse...

andas a comer sopa de letras cetocinico?

Anónimo disse...

Não elvira, o ceptocinico anda a dar a conhecer um poeta alhadense que eu aprecio imenso. Esse MAR enorme.

sinal de transito disse...

Realmente tenho pensado que estes poemas que vão sendo colocados aqui do MAR são um oásis no meio do deserto que é este Blog. Não existem mais Mares por aí?