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17.10.07

M A R vivo

E como, por vezes, o prometido é devido cá estou a cumprir o devido prometido.

Antes gostaria de vos dizer que a dita obra tem um curtíssimo prólogo de forma poética. Prólogo este que muito me sensibiliza. Quem nos conhecer perceberá porquê. Quem não nos conhece não vai perceber. Lamento, mas não há nada a fazer.

É composta por cinco curtos capítulos, que vos serão apresentados ao longo de não faço ideia quanto tempo.

Antes ainda gostaria de vos deixar uma pequena pérola para estimular o apetite. Esta não tem nada a ver com o “Novo livro do’estruídor.

Eis:

Há dias

a lua convidou-me

para dormir com ela.


Corei

quando despiu

a camisa de noite prateada.

MAR

5 comentários:

sinal de transito disse...

esse mar vivo que nos presenteia com a espuma da Sua essencia...
esperamos ansiosos como um menino espera a sua prenda de Natal para beber um pouco desse mar Vivo.

Anónimo disse...

" (...) mais do que um sonho: comoção!
sinto-me tonto, enternecido, quando, de noite, as minhas mãos são o teu único vestido. (...)"
Penélope: David Mourão- Ferreira

Ceptocínico disse...

Em nome do M A R, obrigado pelas palavras de apreço.

Quarenta disse...

É envergonhado, o M.A.R.?

Violeto disse...

É timido, o M A R?