Gozo de orgulho e de prazer
Quando tuas palavras me tocam
Na inocência sofrida do meu ser
Gozo de orgulho e de prazer
No momento em que as trevas se abatem
E através da claridade reencontrada
Te posso rever
Gozo de orgulho e de prazer
No momento em que tu e eu
Juntos no mesmo crer
Nos fundimos no escaldar do nosso amor
Despeço-me rancoroso na partida
Enfado-me esperando p’la chegada
Antevejo por repentes minha vida
Na pessoa de seres tu a minha amada
Século XX, primeira metade da década de 80.
7 comentários:
O amor é fodido
E a poesia também...
o blogue anda murcho ou quê?
é dos passeios !
é pá, andam lá uns individuos com ar suspeito a olhar pros passeios, de salientar a estranha movimentação de baldes de massa e colheres de pedreiro, será que é desta??
ainda não dei por nada,tenho de lá ir dar uma vista de olhos, e depois faço o relato da situação.
ui que temos recaída amorosa!!!
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