Fiquei indignado com a notícia do taxista que no outro dia sofreu um AVC (acidente vascular cerebral), e por infelicidade foi encontrado pela GNR. Infelicidade para ele, porque a esta hora não estaria com parte do corpo imobilizado, a fazer fisioterapia, a ver no que é que dá.
A história conta-se por poucas palavras. Um homem cuja profissão é taxista, deslocava-se na ponte 25 de Abril quando o azar decidiu mandá-lo parar. Um AVC tinha acabado de tomar conta do seu corpo. A GNR aparece e decide abordar o indíviduo, o qual é rotulado de embriagado ou sob o efeito de drogas, mesmo sem o(s) teste(s) que faz(em) corresponder a verdade à suspeição, e é conduzido à esquadra e mantido sob vigilância até novos desenvolvimentos da situação. Diz a GNR, que o indíviduo cuja profissão é taxista, cambaleava e não respondia às perguntas que lhe eram feitas. Pudera...
O socorro ao homem só foi deixado prestar pelas autoridades, após a central de táxis ter informado a honrosa corporação que "o homem não bebe, pá". Mais de uma hora depois, e após muito sorriso de soslaio, lá se decidem pela hipótese do homem cuja profissão é taxista, estar com alguma coisa diferente de uma grande pedrada, e decidem que é melhor chamar uma ambulância. A corporação defende-se dizendo que a sua formação não lhes permite avaliar casos do tipo, por forma a socorrer de imediato...
A história conta-se por poucas palavras. Um homem cuja profissão é taxista, deslocava-se na ponte 25 de Abril quando o azar decidiu mandá-lo parar. Um AVC tinha acabado de tomar conta do seu corpo. A GNR aparece e decide abordar o indíviduo, o qual é rotulado de embriagado ou sob o efeito de drogas, mesmo sem o(s) teste(s) que faz(em) corresponder a verdade à suspeição, e é conduzido à esquadra e mantido sob vigilância até novos desenvolvimentos da situação. Diz a GNR, que o indíviduo cuja profissão é taxista, cambaleava e não respondia às perguntas que lhe eram feitas. Pudera...
O socorro ao homem só foi deixado prestar pelas autoridades, após a central de táxis ter informado a honrosa corporação que "o homem não bebe, pá". Mais de uma hora depois, e após muito sorriso de soslaio, lá se decidem pela hipótese do homem cuja profissão é taxista, estar com alguma coisa diferente de uma grande pedrada, e decidem que é melhor chamar uma ambulância. A corporação defende-se dizendo que a sua formação não lhes permite avaliar casos do tipo, por forma a socorrer de imediato...
Eu também não tenho formação na área, mas é mais provável encontrar um GNR a cair de bêbado, que um taxista embriagado.
6 comentários:
Foda-sssse
E o taxista ainda se pode dar por feliz em não levar um balásio por tentativa de fuga cambaleante.
Pá, respeitem as autoridades!
Refoda-se...
e a de internamento. sempre são 5 € por dia. à pois...
Em relação ao teu último parágrafo, devo dizer-te que concordo em pleno, até porque, os postos da gnr até têm bar... deve ser para ir bebendo uma águas
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