Realmente, ao longo da minha vida tenho tido alguns contactos com esses cavalheiros. Nunca me ajudaram, sempre me prejudicaram. De tal forma que tenho medo deles. Medo real. Não que me molestem fisicamente (quando isso acontecer injustamente fodo o filho da puta de uma maneira ou outra), mas psicologicamente.
Na história que o Cerejeira conta, há um imediato juízo de valor em relação ao taxista, fruto de um ime(diático) preconceito, próprio da boçalidade que (ainda) os caracteriza. Comparável à situação que relato em duas penadas e que vivi de muito perto.
Um indivíduo deficiente tem uma altercação com dois rapazolas adolescentes. No calor da discussão e na disputa de um bem que pertencia aos referidos rapazolas, chega a haver contactos físicos inconsequentes, mas suficientes para que sejam chamadas as forças da ordem.
As forças da ordem ao tomarem conhecimento da situação, imediatamente interiorizaram que numa disputa entra dois rapazolas e um deficiente, é certo e sabido que o deficiente tem razão e os rapazolas são culpados.
Após interiorizarem resolvem exteriorizar de forma revoltada contra os rapazolas. Com um deles deram-se mal. Tive oportunidade de ver e ouvir a forma como ele os tratou, fruto da forma como eles o tinham tratado, e sinceramente, tive pena deles...
2 comentários:
Foi bem feito. Também conheço a história e deve ter doído pra caramba
eu engaiolo-vos, pá
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