Pesquisar neste blogue

31.1.12

O programa da Troika vai ser editado em livro.

Quem não tiver dinheiro para o papel higiénico, tem aqui uma janela de esperança.

26.1.12

De bom grado espetaria uma cabeçada nos cornos a este gajo, o verdadeiro primeiro-ministro! Sim, o Pedrinho não passa de um beto analfabeto a debitar o que os padrinhos lhe ordenam.
Então e o dinheiro que o polvo da administração central deve às autarquias, em virtude das transferências de competências (que mais não são que transferência de despesas sem abdicar do mando ultra-macrocefálico)?
E já nem falo de um facto que jamais deveria acontecer numa dita "democracia". Sim, estou a falar das receitas próprias das autarquias, que deveriam ser arrecadadas directamente e não processadas por essa puta velha da administração central.
E volto ao princípio:
Relvas: gostava de estar junto de ti sem os teus guarda-costas. Decerto que não te falta dinheiro para comprares uma placa dentária. Isto, para o caso de não te cortar essa abóbora que trazes em cima do pescoço...

24.1.12

"Concretizar o programa"?
Mas qual programa?!
Abaixar o cu aos usurários da "troika" é um programa?
Desgraçar quem trabalha para esticar os rendimentos dos pançudos é um programa?
Programa era cortar o nariz e as orelhas a esse puto que nunca fez nada na vida para além dos lugarzitos que o padrinho Ângelo Correia lhe foi arranjando. E comprar uma licenciatura à pressão...
Vai trabalhar, betinho vendido!

18.1.12

A propósito do assunto do "post" antecedente, acabo de passar os olhos pelo "MANIFESTO - ALHADAS FREGUESIA, onde se pode ler um "breve ensaio" histórico da autoria de António Ferreira Cabete e de Maria Isabel Gaspar Ferreira de Sousa.


Devo avisar aos respectivos autores que cometeram o erro de apontar o ano de 1169 para a doação do castelo de Santa Eulália e Alhadas ao mosteiro de Santa Cruz. Na verdade, a doação régia data de Dezembro de 1166.


No geral, o "ensaio" está escapatório, mas não quero deixar também de dizer que poderiam ter ido muito mais além. Por exemplo, referem os autores, relativamente às "referências escritas": "referiremos apenas as mais relevantes". Assim sendo, não se compreende que tenham omitido o importantíssimo documento de Fevereiro de 1210, no qual D. Sancho I dirime um conflito entre o mosteiro de Santa Cruz e o "concilium" e os "milites" de Alhadas. Ficou aí acordado que o juiz seria eleito por ambas as partes litigantes, taxando-se ainda alguns delidos e regulando-se a posse e exploração da terra.


E outras mais omissões poderia aqui evocar, mas fica para outra oportunidade...
Há uns "post" atrás evoquei a palhaçada da pretendida reforma da administração local (a central é que estava a precisar)...

No caso do município da Figueira da Foz, a efectivar-se a "reforma" segundo os parâmetros apresentados, teríamos uma aberração do tamanho da muralha da China.

Brevemente apresentarei um texto a propósito da matéria.

Até lá, uma questão: qual a vossa opinião sobre a dita reforma?

17.1.12

Este "governo" de cachopos palhaços continua a abrir o cu ao patronato!

Espanta-me é que existam burros que acreditam que tal é facto é benéfico para a economia. Para o bolso dos patrões é com toda a certeza...

11.1.12

Mas "ca ganda" trambolho!
E não apenas fisicamente...

6.1.12

Viragem, diz o ladrão coelho!
Não quereria dizer... enterro?