No sábado passado houve farra no Restaurante Ribeiro. Ementa de se lhe tirar o chapéu. Frango depenado, queijo semi curado, batatas fritas em óleo saturado e broa com um sabor a ranço desgraçado. Tinto q b, ganza d’Álhada e xito sei lá de onde. Faltou o agrião, que por acaso foi lá semeado nesse mesmo dia pelo Cegarrega que está a dar em agricultor de fim-de-semana. Os comensais eram quatro. A saber, eu e mais três. Pela tarde adentro juntou-se uma tribo que só visto. Alguns dez gajos naquele simpático mas exíguo espacinho. Fui o último a abandonar o spot dado que nada nem ninguém me esperava. Foi pena a minha machada que desapareceu. Companheira fiel de tantas machadadas por lá ficou ou voou, sei lá.
O Ribeiro corre ligeiro com as suas águas desassossegadas e aquele marulhar constante. Tentei falar-lhe, inquiri-lo sobre o passado e o futuro, dado que a água pelo seu ciclo, há-de ser conhecedora de muitos e profundos segredos. Mas a água, tal como noutras ocasiões, o vento, nada me disse. Tinha pressa, sem saber porquê.
O Ribeiro corre ligeiro com as suas águas desassossegadas e aquele marulhar constante. Tentei falar-lhe, inquiri-lo sobre o passado e o futuro, dado que a água pelo seu ciclo, há-de ser conhecedora de muitos e profundos segredos. Mas a água, tal como noutras ocasiões, o vento, nada me disse. Tinha pressa, sem saber porquê.
5 comentários:
Nu é!
Então há mais cegarregas na Alhada?
agriões? o carolo? esse gosta mais de empadão de carne.
e favas, e ganzas à pala
epá o restaurante ribeiro qualquer dia está no roteiro da michelin
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