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28.3.07

Nação Valente e Imoral.

Não gosto de assumir padrões ideológicos no que concerne à política, suas correntes e ramificações. Enquanto não houver simplicidade e transparência nas verdadeiras intenções do indíviduo, como um ser capaz de uma moral e valores acima da vaguez ideológica esquerda, direita, centro, vou olhá-la com desconfiança.

É por isso também que abomino partidos. Não são senão uma corja de macacos virados para o seu Alfa, AKA o fodilhão, recalcados pelo poder, porque a líbido, vão satisfazendo com punhetas de previlégios e mamadas no erário .

Contudo acredito nos indíviduos, aqueles que se distinguem pelas suas acções e feitos, na nobreza dos seus ideais e no inquestionável valor dos seus currículos.

4 comentários:

Corruptor disse...

O gajo tem realmente um currículo invejável. Um produto partidário com uns belos retoques de chulo-burguês à mistura. Daqui a 50 anos vai ser o maior Tuga de sempre.

Anónimo disse...

pois vai o porco

Anónimo disse...

Eh pá, este manifesto cheira-me um bocado ao antigamente, quando se apregoava que as pessoas não se deviam meter em política, ou terem "padrões ideológicos" (o que é isso, trocado por miúdos?). Está muito próximo dos textos neo-fascistas que apregoam o valor do indivíduo como componente da Raça. Mas peço desculpa se estou enganado.

Inspector Varejeira disse...

Não estou traumatizado pelo antigamente onde a política se metia pelas pessoas a dentro, até porque não vivi nessa época.Hoje em dia quem não tiver um empurrãozinho ou um sorriso cínico à Correia de Campos continua sem se poder lá enfiar. Não é uma questão de escolha, é pura oportunidade. Os padrões ideológicos não sei se posso trocá-los por miúdos, amanhã provavelmente vou comer canja.
Sr. Frel o conceito de raça è completamente o oposto daquilo a que me queria referir, onde o Sr. vê política eu vejo humanismo.