Fui hoje ao hospital distrital da Figueira da Foz. Sabia ao que ia e porque ia. Só não sabia onde era o departamento onde ia.
O hospital é um exemplar pequenino comparado com outros. O de Coimbra por exemplo. E seria fácil de encontrar o dito departamento. Bastaria para isso seguir as indicações que por lá se encontram. Engano meu!.
Chegado ao hospital e tendo acedido à portaria, dirigi-me ao vigilante inquirindo-o sobre o caminho para o tal departamento. Alegre e prazenteiro, deu-me ume etiqueta para colocar na lapela, informando-me ao mesmo tempo que me deveria dirigir ao terceiro piso. Dirijo-me à escadaria e subo até ao sítio onde uma placa informativa me diz que estou no 3º piso. Aí chegado dirijo-me a uma de duas portas abertas. Escolho uma cujas indicações exteriores, me pareceu mais condizente com o departamento que procurava. Lá dentro encontro três ou quatro pessoas sentadas com ar de utentes. Sem ter a certeza de estar no sítio certo, questiono estas pessoas. Uma delas não tem dúvidas. O sítio que procuro é no piso de cima. Penso que a senhora estará confundida e penso também no Cavaco Silva “nunca tenho dúvidas e raramente me engano”. Digo à Sr.ª que o vigilante me remeteu para o terceiro piso. A Sr.ª continua a não ter dúvidas, é no piso de cima. Desisto. Saio à porta e vejo uma funcionária da instituição. Imediatamente a questiono sobre o departamento que procuro. Também não tem dúvidas e é compreensível. Responde-me que o departamento que procuro fica no 3º piso. Então estou no sítio certo, volvi-lhe. Que não, que este é o 2º piso. Mas…minha Sr.ª a placa diz que….
Não adianta, a Sr.ª já me tinha virado as costas apressada e ia a entrar numa das portas. E em verdade vos digo que se a perplexidade matasse, alguém teria de me levar para a morgue do hospital.
E sabem o que me ocorreu? Como o hospital é pequenino eles usam estes truques ou trocadilhos para lhe conferir mais dimensão.
O hospital é um exemplar pequenino comparado com outros. O de Coimbra por exemplo. E seria fácil de encontrar o dito departamento. Bastaria para isso seguir as indicações que por lá se encontram. Engano meu!.
Chegado ao hospital e tendo acedido à portaria, dirigi-me ao vigilante inquirindo-o sobre o caminho para o tal departamento. Alegre e prazenteiro, deu-me ume etiqueta para colocar na lapela, informando-me ao mesmo tempo que me deveria dirigir ao terceiro piso. Dirijo-me à escadaria e subo até ao sítio onde uma placa informativa me diz que estou no 3º piso. Aí chegado dirijo-me a uma de duas portas abertas. Escolho uma cujas indicações exteriores, me pareceu mais condizente com o departamento que procurava. Lá dentro encontro três ou quatro pessoas sentadas com ar de utentes. Sem ter a certeza de estar no sítio certo, questiono estas pessoas. Uma delas não tem dúvidas. O sítio que procuro é no piso de cima. Penso que a senhora estará confundida e penso também no Cavaco Silva “nunca tenho dúvidas e raramente me engano”. Digo à Sr.ª que o vigilante me remeteu para o terceiro piso. A Sr.ª continua a não ter dúvidas, é no piso de cima. Desisto. Saio à porta e vejo uma funcionária da instituição. Imediatamente a questiono sobre o departamento que procuro. Também não tem dúvidas e é compreensível. Responde-me que o departamento que procuro fica no 3º piso. Então estou no sítio certo, volvi-lhe. Que não, que este é o 2º piso. Mas…minha Sr.ª a placa diz que….
Não adianta, a Sr.ª já me tinha virado as costas apressada e ia a entrar numa das portas. E em verdade vos digo que se a perplexidade matasse, alguém teria de me levar para a morgue do hospital.
E sabem o que me ocorreu? Como o hospital é pequenino eles usam estes truques ou trocadilhos para lhe conferir mais dimensão.
3 comentários:
Tenho uma ideia melhor. Na próxima chamo-te, fazes-me um broche e cago para o departamento.
Belas considerações filosóficas acerca do problema em questão.
Realmente ó bandiar. Adivinha-se que muitos destes pseudo comentadores idiotas ainda venham a ser sabujos do poder instituido.
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