No início houve umas quantas publicações em papel, e o título era Ecos com umas letras pequeninas em baixo a dizer "do grupo". Mas no formato blogue temos de ter um nome mais sugestivo senão não aparece por aqui ninguém.. O facto de termos em comum origem em Alhadas, parece- me razão mais que suficiente para os bloggers aderirem, mas ainda assim o nome é importante...
Pesquisar neste blogue
27.10.11
Vamos promover um peditório para ajudar estes pobres desgraçados? Coitados, nem para a carcaça ganham...
3 comentários:
Anónimo
disse...
Eles é que nunca podem ir à falência. Tudo o resto pode.
Navegamos fora de esguelha com cinto de segurança e capacete. Mesmo assim, convém que se faça atenção aos cachopos e às fozes dos rios por onde poderemos mais tarde entrar, para assarmos a sardinha que trouxemos de casa em 1324, ano do Senhor, antes do ano da Senhora e a seguir ao ano dos cachopos. Não precisamos de bóias nem de vácuos, a nossa ferramenta é unicamente ferro em brasa e caroços de cereja. Com elas demonstrámos ao Mundo que nada se perde, nada se cria e nada com barbatanas. Estudos sérios realizados com os pés cheios de esterco, vieram confirmar que a nossa condição se esmera sem dição que é uma palavra que não existia e agora exige tio. Estas considerações subliminares aperfeiçoam o espectro divergente que se alcandorou nas extrapolações meridianas que sustentam a clarividência opaca das bizarrias claustrofóbicas e assim também os desagravos barbitúricos que empestam as construções tumefactas. Resumindo: qualquer liquidificador de substratos tranquilizantes deve ser acompanhado por assertivas comiserações e disponibilizar-se para o puré de semelha. Deve ser observado igualmente que a desobstrução titânica, no que concerne a estar em empatia com os edulcorantes e outras parafernais, carece de uma ordem tricíclica que fomente a desordem por instituir. Deste modo pode-se concluir que só instrumentalizando o nirvana se pode conseguir abalroar os decassílabos e onerar as inclinações feéricas e vagamente transmontanas. O maior dom do ser humano é comer bacalhau e ser fixe.
3 comentários:
Eles é que nunca podem ir à falência. Tudo o resto pode.
Traumatologia endémica
Navegamos fora de esguelha com cinto de segurança e capacete. Mesmo assim, convém que se faça atenção aos cachopos e às fozes dos rios por onde poderemos mais tarde entrar, para assarmos a sardinha que trouxemos de casa em 1324, ano do Senhor, antes do ano da Senhora e a seguir ao ano dos cachopos.
Não precisamos de bóias nem de vácuos, a nossa ferramenta é unicamente ferro em brasa e caroços de cereja. Com elas demonstrámos ao Mundo que nada se perde, nada se cria e nada com barbatanas. Estudos sérios realizados com os pés cheios de esterco, vieram confirmar que a nossa condição se esmera sem dição que é uma palavra que não existia e agora exige tio.
Estas considerações subliminares aperfeiçoam o espectro divergente que se alcandorou nas extrapolações meridianas que sustentam a clarividência opaca das bizarrias claustrofóbicas e assim também os desagravos barbitúricos que empestam as construções tumefactas.
Resumindo: qualquer liquidificador de substratos tranquilizantes deve ser acompanhado por assertivas comiserações e disponibilizar-se para o puré de semelha.
Deve ser observado igualmente que a desobstrução titânica, no que concerne a estar em empatia com os edulcorantes e outras parafernais, carece de uma ordem tricíclica que fomente a desordem por instituir. Deste modo pode-se concluir que só instrumentalizando o nirvana se pode conseguir abalroar os decassílabos e onerar as inclinações feéricas e vagamente transmontanas. O maior dom do ser humano é comer bacalhau e ser fixe.
MAR
PS: Esqueci-me da password
Ó MAR, andas a fumar PSD?
Ou eu ou o Cerejeira resolvemos isso.
Ou então manda para o e-mail o material que o resto faz-se.
Fica bem
Enviar um comentário