Ora viva.
Assim que abri a caixa de comentários do meu último post, deparei-me com uma realidade nova: os pontos de interrogação.
Por serem muitos proporcionaram-me um momento de introspecção sem precedentes. É que, desde que me lembro que existo sempre perguntei tudo e mais alguma coisa, é um defeito ou feitio não sei, e muito raramente respondi ao que quer que fosse. Eu sei que é uma injustiça. Como é que se pode aspirar ao conhecimento se não o partilharmos também?
Vou-me deixar de sugar o cérebro às pessoas, ainda me aparece aí algum advogado ou psiquiatra a cobrar-me consultas.
11 comentários:
Para mim o mais estranho são mesmo os comentários aos posts para quem não tem um dicionário alhadense fica muito dificil perceber o que quer que seja
Eh, eh, eh...
As respostas são demasiado preciosas e normalmente fogem ao agrado de quem faz as perguntas.
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funciona
Uma merda!
limpa os queichos
???? pode ser? Sim?
há perguntas ofensivas sim senhor... as vezes até tenho medo de responder, mas como ando em artes, deixo-me ao acaso de responder ounão
mas como ando em artes
Eu também já andei e já estudei algumas artes.
preconceito??
Alias, eu até sou um artista do caralho!
Maria s. Claro que pode ser, desde que não me arrebentes o ser com vituperação podes comentar e visitar este espaço.
Bandiarbariaico, são preciosas e fogem ao agrado de quem as faz?
Parece um paradoxo, ou então uma visão altamente concebida das relações humanas.
De repente percebi a coisa.
Ex: Um gajo chega-se ao pé de outro e pergunta-lhe: -queres levar uma machadada nos cornos?
O outro: -Há certos preceitos morais e leis universais que inibem as pessoas de andarem à machadada
umas às outras, e além disso vais sujar o chão todo com sangue.
Conclusão, o gajo que fez a pergunta fica na merda, talvez porque o que o gajo queria mesmo ouvir era: -Ai nosso senhor jesus cristo me acuda. Aí a virgem santa... E merdas do género.
Estamos sempre a aprender.
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